O presidente Federação de Triatlo de Portugal,Vasco Rodrigues, mostra-se preocupado com os efeitos da pandemia nos escalões mais jovens. Numa entrevista em jeito de balanço, o presidente confessa que não se arrepende de nada.

18 de Agosto de 2008. Portugal colou os olhos na televisão. Vanessa Fernandes garantiu a primeira e única medalha olímpica para o triatlo.

José Cabeça, triatleta do Estoril Praia Credibom, disputa esta quarta-feira, em Oberstdorf, na Alemanha, o Campeonato do Mundo de Esqui de Fundo, com os olhos postos nos Jogos Olímpicos de Inverno.

Ter um campeão do mundo júnior é sempre motivo de orgulho, mas avaliar o trabalho no triatlo jovem à luz dessa conquista pode ser redutor. Essa é a opinião de alguns dos treinadores da nossa formação.

Lesões, cansaços, foco nos estudos. Foram estas algumas das razões que levaram várias esperanças do triatlo português a deixarem a modalidade. Quando olham para trás, recordam as amizades e os valores que levam para a vida.

Vasco Vilaça é vice-campeão do mundo de triatlo sprint. Ricardo Batista foi campeão do mundo júnior e Alexandre Montez trouxe a prata dos Jogos Olímpicos da Juventude. Será que são os rostos de uma geração de ouro? Fomos ouvir a opinião de treinadores, dirigentes e de um atleta olímpico.

Vasco Vilaça Confessa que a prata no mundial chegou antes do tempo que tinha marcado. Tem os pés nos chão e os olhos em Paris 2024. Esqueçam o Vasquinho. O miúdo já cresceu e dá uma entrevista de gente grande.