Lesões, cansaços, foco nos estudos. Foram estas algumas das razões que levaram várias esperanças do triatlo português a deixarem a modalidade. Quando olham para trás, recordam as amizades e os valores que levam para a vida.
Manhã de sábado e de treino. Corre o ano de 2017 e falta apenas uma semana para o Campeonato da Europa Júnior, em Kitzbuhel, na Áustria. Duarte Brás, na altura atleta do Clube Olímpico de Oeiras, queixa-se de um joelho. É assim que começa a história do adeus daquela que era, na opinião de muitos, uma das maiores promessas do triatlo português. Três meses mais tarde, em Roterdão, foi a vez de David Luís correr os 10km do campeonato do Mundo com o pé partido, numa das suas melhores épocas de sempre. Depois disso, aquele que tinha a esperança de representar Portugal nos Jogos Olímpicos, nunca mais voltou ao nível que tinha habituado os apaixonados pelo triatlo. Cirurgia, parafusos, recuperação e o adeus. “Ainda tentei recuperar, mas o nível com que estava era claramente baixo e fechei o ciclo”, explica. Duarte e David são apenas dois exemplos de esperanças que foram obrigadas a repensar prioridades.
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