O número de mulheres triatletas tem vindo a crescer sem parar nos últimos anos. Quase que duplicou nos últimos cinco anos e muito graças às veteranas, o AG que mais tem contribuido para este crescimento.

Ana Mata, Madalena, Liliana, Cláudia, Ana Filipa, Maria João, Ana Lopes e Margarida são algumas das mulheres que romperam com o culturalmente expectável.

Para quem já assistiu ou participou numa prova de triatlo é evidente que o número de mulheres a participar é bastante inferior ao de homens. No entanto, é maravilhoso, especialmente ao nível dos grupos de idade, ver os sorrisos e a força que vão dando umas às outras. Sim, não são todas e sim, também há homens que o fazem. Mas é curioso: como é que estas mulheres conseguiram romper com o culturalmente e socialmente expectável?

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