Incipiente, desvalorizado, irrelevante ou um diamante em bruto. É assim que os paratriatletas olham para a sua modalidade em Portugal.

Paratriatlo

Os números dizem tudo, ou quase. São apenas dois o paratriatletas no activo, segundo dados da Federação de Triatlo de Portugal. Talvez por isso, José Freire, que começou na modalidade em 1996, não tem dúvidas em classificar como incipiente o estado do paratriatlo em Portugal. Na mesma linha, Gabriel Macchi, considera que a modalidade está associada a uma certa irrelevância, “nunca saiu da primeira fase”, sublinha.  

O paratriatlo passou a integrar o calendário olímpico em 2016, no Rio de Janeiro, mas em Portugal esse eco está a demorar a chegar. A realidade não é muito diferente dos outros desportos adaptados, a verdade é que a conjugação de três modalidades numa só, dificulta ainda mais o processo. Para Emanuel Gonçalves, “o paratriatlo é um diamante em bruto, ainda por esculpir”. O atleta da Madeira explica que é “na base da formação desportiva que devemos concentrar toda a nossa atenção, para que no futuro possamos colher bons frutos”. É mais um desafio para as escolas de triatlo.

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